sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Saudade doce ( para resgatar o que estava esquecido)

Não é do cheiro ou do pelo ou do beijo.
Não é do café ou do mate ou da coca.
Nem do sexo.
É do que somos agora.
Do colo. do sofá.
Nem saudade é.
Talvez desejo.
De sermos em conjunto outra variação.
De surpreender-se com as diferenças.
E mais com os encontros.
Ou talvez das doçuras das manhãs.
Talvez ai estejam as  maiores saudades.
As preguiças cobertas pelo edredon.

Sei lá.
Sei não.
Pontos em descoberta.

2 comentários:

Um brasileiro disse...

oi. tudo blz? estive por aqui muito legal. apareça por lá. abraços.

Vanessa Gomes disse...

Nossaaaaa...Simplesmente Lindo!!!